Na era digital, a chamada geração Y, participa ativamente das redes sociais. São milhares de pessoas navegando e compartilhando a vida todos os dias. Mas até onde isso é bom? Para o especialista em comportamento humano, Sulivan França, a superexposição nas redes pode afetar negativamente os indivíduos. “Um exemplo prático está na busca por uma vaga no mercado de trabalho. Cada vez mais as empresas levam em conta a postura do candidato nas mídias sociais. Afinal, o comportamento dele nas redes reflete como ele é no dia a dia”, explica.

Segundo França, que também é presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), fotos na balada, rodeado por bebidas ou discussões acaloradas, com palavras de baixo calão, são algumas das armadilhas da rede. “Muitas vezes a pessoa nem se dá conta de que aquele posicionamento vai prejudicá-la. Algumas têm a sensação de estarem protegidas por um ambiente privado. Mas lembre-se: nada que você posta nas mídias sociais, por mais bloqueios que você coloque, é algo estritamente restrito”, garante.

Por outro lado, o especialista reforça que as redes, como Facebook, Twitter e Instagram, não precisam ser deixadas de lado, apenas utilizadas como aliadas. “Use essas ferramentas para construir uma boa rede de contatos, divulgar seu portfólio e buscar recomendações de amigos, chefes ou ex-colegas. Aproveite para construir uma imagem positiva de si mesmo e interagir com as pessoas que podem, verdadeiramente, agregar algo a sua vida pessoal e profissional”, diz.

Fonte: slacoaching.com.br